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Memória Libertária

Documentos e Memórias da História do Movimento Libertário, Anarquista e Anarcosindicalista em Portugal

Documentos e Memórias da História do Movimento Libertário, Anarquista e Anarcosindicalista em Portugal

Memória Libertária

05
Fev23

Há 10 anos realizou-se em Coimbra o II Encontro Nacional de Assembleias Populares


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Há 10 anos, nos dias 2 e 3 de fevereiro de 2013, realizou-se em Coimbra o II Encontro de Assembleias Populares reunindo diversos membros de colectivos de Coimbra, Lisboa, Évora, Santarém, Galiza, Madrid e Barcelona.

Este encontro aconteceu num momento em que o movimento de ocupação das praças e acampadas estava já em queda, mas em que ainda persistia um forte espírito de solidariedade e de necessidade de sair para as ruas e, de forma presencial, marcar a ocupação de espaços, muito na lógica do Occupy Wall Street, nos Estados Unidos.

Na altura o Portal Anarquista noticiava que "está reunido este fim de semana em Coimbra o II Encontro de Assembleias Populares. Presentes elementos que têm integrado as Assembleias Populares de Coimbra, da Graça (Lisboa), Santarém, Indignados de Lisboa, duas pessoas que têm estado ligadas às acções de rua em Évora, vários elementos do 15M espanhol, da Galiza, Madrid e Barcelona e vários militantes que não estão organizados em qualquer colectivo. (...) No debate deste sábado à tarde foram discutidas questões importantes como o balanço de cada uma destas Assembleias Populares, as iniciativas em carteira, a desmobilização que tem vindo a acontecer, a necessidade de manter o movimento autónomo dos partidos políticos e das grandes estruturas sindicais, o imperioso que é construir uma rede a nível nacional e ibérico. Foram levantadas questões – e isso é, só por si, muito importante! Como importante tem sido por todos a reafirmação de valores e instrumentos de acção como a democracia directa, a autogestão, a acção directa, a desobediência civil e a entreajuda. A recusa da política partidária e a autonomia face à actuação do Estado.(...)".

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Também no número seguinte do boletim Acção Directa (nº 4, Fev. 2013), podia-se ler: 

"O Colectivo Libertário de Évora esteve presente no II Encontro de Assembleias Populares realizado em Coimbra nos dias 2 e 3 de Fevereiro. Foi um encontro importante em que diversos elementos de colectivos de base de todo o país estiveram reunidos numa troca muito positiva de experiências.

Participaram nesta iniciativa companheiros dos Indignados de Lisboa, Assembleia Popular da Graça, Assembleia Popular de Coimbra, Assembleia Popular de Évora, Assembleia Popular de Santarém , a plataforma antimilitarista PAGAN, vários colectivos espanhóis , entre os quais a Asamblea Aberta de Compostela, a Comisión Internacional de Barcelona, a Comisión de Comunicación de Madrid e o colectivo People Witness, além de outros elementos a título individual que integram grupos horizontais e assembleários.

O Encontro começou no sábado, dia 2, com uma breve ronda de apresentação das pessoas e dos colectivos presentes. Cada um expôs o trabalho já realizado, assim como os projectos em marcha. Para além disso, analisaram-se os problemas e os obstáculos existentes. A seguir formaram-se grupos de trabalho para aprofundar o debate em torno de três eixos principais: alternativas e soluções para os problemas identificados (tanto quanto a acções como a metodologia de funcionamento), construção de ferramentas de comunicação interna e externa e articulação com outros colectivos e movimentos sociais. À noite abordou-se a temática em torno das ocupações, através da projecção dos documentários sobre as experiências de São Lázaro 94, em Lisboa, e da Es.Col.A da Fontinha, no Porto.

No domingo, dia 3, expuseram-se as ideias surgidas nos grupos de trabalho. A tarde foi dedicada à realização de uma oficina sobre a criação de ferramentas web de comunicação, com uma aplicação prática no contexto do Encontro ao desenvolver estruturas para a existência de uma comunicação fluída entre os/as participantes.

A Assembleia Popular de Coimbra exerceu uma vez mais o seu papel de anfitriã, organizando uma cozinha comunitária e facilitando o alojamento através de uma rede de “Repúblicas” da cidade. Houve também tempo para a abertura de outros debates e para o estabelecimento de relações
informais, cumprindo o objectivo transversal do Encontro: a criação de redes interassembleárias para uma maior coordenação.
R. (com C. da Assembleia Popular da Graça)"

 

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O I Encontro tinha-se realizado um ano antes, em Janeiro de 2012, também em Coimbra.
 
"No dia 14 de Janeiro de 2012, activistas integrados ou não em várias assembleias populares e colectivos reuniram-se num Encontro Nacional de Assembleias Populares, em Coimbra, para partilhar experiências, debater ideias e formas de intervenção na sociedade.
Deste encontro saiu a vontade de reforçar a comunicação e cooperação entre os vários grupos.
Foi consensual entre as pessoas presentes a participação numa mobilização internacional a 12 de Maio. Esta proposta vai ser levada à discussão nas várias assembleias populares e colectivos, bem como em todos os grupos que se queiram juntar.
Como conclusão, apelou-se:

– à formação de novas Assembleias Populares,
– à auto-organização da população e
– à realização de novos encontros." (aqui)

Também aqui: https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2013/01/30/2o-encontro-de-assembleias-populares-realiza-se-este-fim-de-semana-em-coimbra/

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21
Out21

“AIT E ANARCO-SINDICALISMO: ALTERNATIVA ATUAL E RAÍZES HISTÓRICAS” EM DEBATE NA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR (COVILHÃ)


Realiza-se hoje, dia 6 de dezembro de 2012, às 14h30, no Anfiteatro 7.22 – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior (Covilhã).

José Rocha Paiva, da Associação Internacional de Trabalhadores – Secção Portuguesa (AIT-SP), profere, dia 6 de dezembro, às 14H30, no anfiteatro 7.22 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UBI, a conferência “AIT e Anarco-sindicalismo: alternativa atual e raízes históricas”.
A génese ideológica do anarco-sindicalismo, a história do mesmo em Portugal e seu impacto, o percurso histórico da AIT e as perspetivas futuras são os temas a tratar na iniciativa organizada pelo Grupo de Estudos Políticos da UBI.
Entrada livre.

Fonte: Grupo de Estudos Políticos e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e AIT/SP

aqui:https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2012/12/06/ait-e-anarco-sindicalismo-alternativa-atual-e-raizes-historicas-hoje-em-debate-na-universidade-da-beira-interior-covilha/

21
Out21

ANARQUISTAS PELA GREVE GERAL DE 14 DE NOVEMBRO


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(recebido com pedido de publicação)

A Greve Geral sempre foi considerada pelos anarquistas como um poderoso instrumento de luta e de combate. Numa altura em que todos nós, trabalhadores, desempregados, precários, estudantes, reformados, homens e mulheres de todas as idades, somos alvo de uma violenta afronta aos nossos direitos (dos salários aos subsídios sociais, da saúde ao corte nos direitos laborais, da educação à cultura) impõem-se, com renovada actualidade, formas de luta alargadas que mobilizem o maior número de explorados.

Apesar de críticos relativamente aos sindicatos do sistema – reformistas e colaboracionistas com o sistema político-partidário, sentados à mesa da concertação social, inundados de funcionários e de burocratas sindicais  –  e ao facto da greve geral do próximo dia 14 de Novembro estar a ser convocada mais como “um grito de protesto” do que uma afirmação clara de luta, consideramos que a alternativa aos cortes , à diminuição dos direitos laborais e à miséria só pode estar nas empresas, nas fábricas, nas ruas, no combate determinado de todos os explorados e oprimidos.

Por outro lado, ainda que os sindicatos da concertação social pretendam que esta greve assuma uma “dimensão nacional”, o facto de ter sido convocada simultaneamente em Portugal, Espanha e Itália faz com que a sua importância seja redobrada: a Europa dos explorados tem que se unir e fazer frente à Europa dos exploradores. Este é um primeiro sinal de que as palavras de ordem de protesto podem ser comuns e atravessar as fronteiras, encurralando o nacionalismo, que é o fomentador de todos os tipos de fascismo

Por isso, apesar de reconhecermos os limites e o carácter restrito desta Greve Geral, julgamos que dada a insatisfação reinante ela irá mobilizar muitas centenas de milhares de portugueses – e milhões de europeus – indignados e revoltados com a degradação das suas condições de vida e aspirando a uma nova organização social.

Nós preconizamos e lutamos por uma outra sociedade, de homens e mulheres livres e iguais, sem exploração nem opressão e sabemos qual o nosso lugar na sociedade: junto dos que sofrem e lutam.

Partimos, por isso, para esta Greve Geral com a convicção de que é nas empresas e nas ruas, nos bairros, que os anarquistas devem estar, divulgando as suas ideias, os seus modos de luta, a forma como se organizam.

Combatendo, de rosto aberto, as iniquidades, as injustiças, o medo e, ao mesmo tempo, denunciando os que, em nome dos trabalhadores, apenas pretendem criar-lhes novos jugos e novas submissões.

A acção directa, a sabotagem, a greve e a greve geral sempre foram os nossos instrumentos de luta. Ontem como hoje. Hoje como sempre.

Um grupo de anarquistas

Região Portuguesa,  Novembro de 2012

aqui; https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2012/11/09/anarquistas-pela-greve-geral-de-14-de-novembro/

21
Out21

GREVE GERAL IBÉRICA DE 14 DE NOVEMBRO: O SINDICALISMO NÃO É TODO O MESMO DE UM E DE OUTRO LADO DA FRONTEIRA


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“Levamos um mundo novo nos nossos corações” (Buenaventura Durruti)

A menos de duas semanas da greve geral ibérica (a que se juntou também uma das confederações sindicais italianas) é preciso salientar a diferença entre a organização sindical em Portugal e no Estado Espanhol. Em Portugal, por pressão do PCP e de sectores ligados à CGTP, logo a seguir ao 25 de Abril foi proibida a existência de outras centrais sindicais, por força da chamada “lei da unicidade sindical”. A própria UGT, criada por sindicalistas do PS e do PSD, tardou em aparecer – porque a existência de mais do que uma central sindical era ilegal. A lei foi alterada, mas o mal estava feito e o sindicalismo desacreditado e servindo de mera correia de transmissão dos partidos políticos. (Veja-se a promiscuidade da CGTP relativamente ao PCP ou da UGT em relação também ao PSD, mas sobretudo ao PS).

Em Espanha deu-se exactamente o contrário. O sindicalismo, que tinha sido uma das forças motoras da Revolução de 1936, com a CNT e a UGT, persistiu na clandestinidade e reforçou-se com o aparecimento das Comissiones Obreras, surgidas nas Astúrias após as greves mineiras dos anos 60. As CCOO foram inicialmente controladas pelo PCE, mas com a perda de influência deste partido transformaram-se numa central sindical heterogenea, cujas movimentações vão quase sempre a par e passo com as da UGT, ainda muito ligada ao PSOE. Este é o chamado “sindicalismo oficial”, mas para além dele existem várias centrais sindicais por todo o Estado Espanhol, sejam de âmbito estatal ou de âmbito regional.

No campo anarcosindicalista existem três centrais, cada uma delas com a sua especificidade. A CNT, a CGT, e a Solidaridad Obrera.

Em Espanha, a lei que rege os comités de empresa assenta numa espécie de parlamentarismo com eleição, nas empresas, dos representantes dos sindicatos, em listas próprias, um pouco como os deputados são eleitos para os vários parlamentos em listas partidárias.

A CNT, na altura, contestou este procedimento, dizendo que ele levava o parlamentarismo burguês para o mundo do trabalho e recusou-se a participar. Esta decisão motivou em 1979 uma cisão na CNT e alguns milhares de  militantes abandonaram a central sindical para formarem a CGT, que se transformou na terceira central sindical do país (depois das CCOO e da UGT,e que apresentou em conjunto com estas o pré-aviso para a greve de 14 de Novembro), com mais de 50 mil militantes e centenas de representantes sindicais por todo o país. Na actualidade as duas centrais sindicais – que se reclamam do anarcosindicalismo – têm efectuado diversas acções em comum e o seu relacionamento tem vindo a estreitar-se.

Solidaridad Obrerafoi fundada em 1990, e é uma pequena central sindical, reunindo alguns sindicatos, sediada sobretudo na Catalunha, em Alicante e na região de Madrid, com influência nalguns sectores como os transportes e que tem realizado diversas acções em comum com sindicatos alternativos de várias regiões do Estado Espanhol. Reclama-se igualmente do anarcosindicalismo.

No campo do sindicalismo revolucionário merece ainda destaque o Sindicato Andaluz de Trabalhadores (SAT), que reúne trabalhadores de diversas correntes, mas que utiliza métodos e práticas anarcosindicalistas, como a prática assemblearia, a acção directa, etc., confluindo muitas vezes em acções com a CNT, a CGT e a SO. Esta influência é mais visível ainda no seu sindicato agrícola – o SOC (Sindicato dos Operários do Campo) – onde as referências e a militância anarcosindicalista são muito fortes.(O SOC ocupou há alguns meses uma grande propriedade na Andaluzia – a Somonte – onde está a ser posta em prática uma experiência de cooperativismo agrícola interessante). Neste momento – entre 1 e 4 de Novembro –  decorre uma visita à Andaluzia em que cerca de duas dezenas de portugueses, alguns deles libertários, outros ligados a colectivos alternativos, vão conhecer, no terreno, algumas das experiências mais importantes lideradas pelo SAT (Marinaleda, Somonte, etc.).

São estes sindicatos que, na sua diversidade, fazem com que o movimento sindical seja forte e expressivo do outro lado da fronteira, enquanto que em Portugal o reformismo das práticas sindicais – com centenas de funcionários e burocratas sindicais a viverem dos descontos dos trabalhadores – e a falta de alternativas ao bipolarismo sindical têm  levado à perda de influência do movimento sindical e ao seu mero papel de instrumento das estratégias partidárias – sejam elas do PCP (CGTP), ou do PS/PSD (UGT).

aqui: https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2012/11/02/greve-geral-iberica-de-14-de-novembro-o-sindicalismo-nao-e-todo-o-mesmo-de-um-e-de-outro-lado-da-fronteira/

21
Out21

Convocatória Anarquista para a participação na Greve Geral de 14 de Novembro de 2012


 

Consideramos que a greve geral ibérica marcada para o dia 14 novembro é importante, sobretudo porque junta, pela primeira vez, numa jornada de luta trabalhadores de um e de outro lado da fronteira e porque a esta convocatória, promovida pelos sindicatos do sistema (CGTP, em Portugal, e CCOO e UGT, em Espanha), se associaram sindicatos e organizações de trabalhadores que contestam o sistema de exploração que rege a actual sociedade, tais como a CNT, a CGT e inúmeros colectivos anti-capitalistas e anti-autoritários

No entanto,  a luta  contra a austeridade, contra a degradação das condições de vida, contra a miséria e por outro modelo de sociedade, não pode acabar aqui.  A luta tem que continuar todos os dias até  que este regime económico fascista, encoberto pelo manto da democracia, seja finalmente derrotado. Está em jogo o futuro das nosso vidas.

Cidadãos, acordai! Chegou a hora de lutarmos todos os dias e em cada lugar onde possa ser combatida esta doença chamada capitalismo. Está nas tuas mãos mudar o rumo.

Organiza-te, luta, resiste!

21
Out21

2º Encontro Nacional de Assembleias Populares em Coimbra nos dias 2 e 3 de Fevereiro de 2013


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A Europa e o mundo explodem em manifestações em resposta às políticas neo-liberais que são impostas pela Troika, pelos governos nacionais e pelas instituições internacionais que controlam a economia. Estas políticas arrastam uma parte cada vez maior da população para a miséria e a pobreza extrema. Os movimentos sociais e a população em geral mobilizam-se em Portugal e no Mundo, mantendo-se em estado de alerta, com o objectivo de substituir as políticas que impõem desemprego, cortes salariais, sobrecarga fiscal, asfixia económica, diminuição das pensões e prestações sociais, destruição da saúde, da educação, da cultura, etc.

Neste momento, mais do que nunca, é fundamental apostar na organização permanente das pessoas, não apenas para resistir, mas também para mudar a situação do país e da Europa, para construir alternativas e colocá-las em prática. Caso não haja organização na base, a energia das manifestações de rua perde-se no desencanto e na apatia. Só as populações organizadas podem decidir o seu destino. As assembleias populares podem ser uma dessas formas da população se organizar.

Nesse sentido, Coimbra vai acolher nos dias 2 e 3 de Fevereiro um Encontro Nacional de Assembleias. Este encontro vai contar com elementos de assembleias e colectivos assembleários de vários pontos do país. Presentes estarão também vários companheiros do estado espanhol que relatarão as suas experiências. Durante este Encontro irá gerar-se um debate abrangente sobre os problemas e desafios que as assembleias populares enfrentaram neste último ano de trabalho, sobre a sua importância na auto-organização das populações, sobre as suas iniciativas e projectos futuros, bem como sobre as possibilidades de articulação entre si.

PROGRAMA:
Sábado, 2.Fev
> 12h00 – recepção junto à Sé Velha
> 13h00 – almoço
> 14h00-20H00 – ENCONTRO (ateneu de coimbra)
> 20H30 – jantar
> 22h00 – conversa/debate “ocupações e espaços comunitários” (ateneu de coimbra)
 
Domingo, 3.Fev
> 10h00-13h00 – ENCONTRO (salão brazil)
> 13h30 – almoço
> 15h00-18h00 – oficina “media activism” (salão brazil)

inscrições e pedidos de informação: acampadacoimbrablog@gmail.com

Assembleia Popular de Coimbra
http://assembleiapopularcoimbra.blogspot.pt/

http://www.facebook.com/assembleia.popular.coimbra

20
Out21

( ALTERAÇÃO DE DATA!) FILME “A TROCA” É NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA, DIA 1 DE FEVEREIRO


cartaz 20130201 tamanho internet

 

Por dificuldades de agenda, vamos passar o documentário “A TROCA”  na próxima sexta-feira, dia 1 de Fevereiro de 2013, às 21,30 H. na associação cultural “é neste país”, em Évora, e não no dia 2 como inicialmente tinha sido anunciado. Esperamos por todos na sexta-feira à noite para uma projecção interessante e um debate animado, para o qual convidamos todos os que se sintam motivados para esta temática que tem vindo a ganhar muitos adeptos quer em Évora, quer na região.

colectivo libertário de évora

aqui: https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2013/01/28/atencao-alteracao-de-data-filme-a-troca-e-na-proxima-sexta-feira-dia-1-de-fevereiro/